Ainda sou muitas, amontoadas em um corpo só. Falo de muitas coisas, especialista de porra nenhuma, amadora de tudo que existe. Testando. Treinando. Experimentando. Num grande laboratório de tentativa e erro da palavra e da imagem.
Esse endereço já foi do meu blog sobre minha tireóide enlouquecida. O blog, INDO DEVAGAR, agora está em uma casa só sua, mais fácil de lembrar: indodevagar.wordpress.com .
Meu outro blog, TUDO E NADA, é genérico como eu. Falo de TV, Família, Livros, Cinema, Futebol, Política, Filosofia, Cotidiano, de tudo. E de nada. E você pode lê-lo em enadamais.wordpress.com antes que a dona vire borboleta e se esqueça como escrever.
Cansada de grunir em 140 caracteres no Twitter, raramente apareço por lá, mas lá em cima, o link para o caso de um inesperado retorno.
Atualmente afastada da RedeRPG e do Espaço Imoral, minha imaginação achou sua casa no Tumblr, onde entra as partes visuais das muitas eus. Lá também é um encruzilhada, mas do meu olhar. O link acima irá te levar para uma página com as opções que estiverem ativas, mas esperando que elas permaneçam, as listo aqui:
Oh Madalena – Meu tumblr sobre cachorros, esses seres tão mais humanos que os seres humanos. Fotos dos meus amores em 4 patas, dos cachorros familiares, campanhas de adoção, e o que mais estiver relacionado ao assunto.
Through My Old Soul – Meu site de fotografia. As primeiras, carentes de auto-confiança, são basicamente lomografia, um olhar envelhecido para as visões cotidianas. Mas as mais recentes já começam a virem mais cruas, com pós-produção de pequenos ajustes ao invés de gandiosos filtros e jogos de luz e cor. Mas ainda é como minha alma velha vê esse mundo.
366 Project – Uma foto por ano em 2012 é a proposta. Começado tardiamente em fevereiro, é parte de um processo de reconstrução. Ao menos as primeiras vem acompanhanhadas trilha sonora, mas talvez eu não tenha mais de 300 músicas relevantes para citar junto com as fotos e em algum momento, venha só a foto. Ou será que tenho?
E aqui é só uma encruzilhada no meio do nada, onde minha palavra se cruza e se divide e segue seu rumo, que é sempre o de achar um interlocutor.